miércoles, 30 de agosto de 2017

Prefeitura pagará aluguel e alimentação de venezuelanos; Veja em 360 graus




Proposta foi apresentada juntamente com várias medidas de um plano de ação para auxiliar a crise migratório de venezuelanos em Roraima
Em 24/08/2017 às 13:00

Medidas foram anunciadas em coletiva de imprensa no Palácio 9 de julho, na manhã de hoje, 24,
Depois de apresentar a nove ministros do governo federal, em Brasília, uma proposta de plano de trabalho como solução para a problemática de migração desordenada de venezuelanos em Roraima, a Prefeita de Boa Vista, Teresa Surita (PMDB), anunciou uma série de medidas para controle e auxílio aos estrangeiros.

Entre as principais medidas anunciadas em coletiva de imprensa no Palácio 9 de julho, na manhã de hoje, 24, estão a doação de um aluguel solidário e alimentação para milhares de venezuelanos não –índios que vivem em Boa Vista.  

A ideia, que começará a valer a partir do dia 12 de setembro e será custeada pelo governo federal, é repassar o valor dos alugueis entre R$ 700 e R$ 1.200 a imobiliárias que concederão residências a famílias de até sete pessoas.

Segundo a prefeita, ainda não há um cálculo para saber quantos estrangeiros devem ser beneficiados. “Não sabemos a quantidade de pessoas, mas está aberto e eles estão esperando tanto a relação das pessoas dos aluguéis solidários como a das pessoas que queiram sair de Boa Vista”, disse.

Além disso, foram discutidos também durante a coletiva o controle do fluxo de entrada dos migrantes com a exigência de apresentação de carteira de vacina na fronteira entre Brasil e Venezuela, em Pacaraima.

A recepção dos venezuelanos na fronteira com a implantação de um posto de recepção e triagem com a montagem de uma estrutura do pelotão de fronteira do Exército Brasileiro em Pacaraima foi outro tema abordado, assim como o Centro de Acolhimento em Boa Vista, que funcionará no prédio do antigo terminal do Caimbé.

Um acordo com a Força Área Brasileira (FAB) também foi fechado, com a disponibilização de um avião para levar os venezuelanos que não quiserem permanecer em Roraima a outros Estados, como São Paulo, que já tem um centro de acolhimento a estrangeiros.

Desde ontem, 23, a Prefeitura também iniciou um recenseamento para determinar o número de habitantes venezuelanos na Capital. Somente no primeiro dia e em apenas um ponto de Boa Vista, mais de 90 famílias foram cadastradas.
Veja a foto 360 graus:

Matéria completa na edição impressa desta sexta-feira, 25.

2005 La Guayana Esequiba – Zona en Reclamación. Instituto Geográfico Simón Bolívar
Primera Edición

La Guayana Esequiba Zona en Reclamación
Terminología sobre cómo referenciar la Zona en Reclamación-Guayana Esequiba.


Nota del editor del blog:

Al referenciarse a la República Cooperativa de Guyana se deben de tener en cuenta los 159.500Km2, de territorios ubicados al oeste del río Esequibo conocidos con el nombre de Guayana Esequiba o Zona en Reclamación sujetos al Acuerdo de Ginebra del 17 de febrero de 1966.

Territorios estos sobre los cuales el Gobierno Venezolano en representación de la Nación venezolana se reservó sus derechos sobre los territorios de la Guayana Esequiba en su nota del 26 de mayo de 1966 al reconocerse al nuevo Estado de Guyana:

“...por lo tanto, Venezuela reconoce como territorio del nuevo Estado, el que se sitúa al este de la margen derecha del río Esequibo y reitera ante la comunidad internacional, que se reserva expresamente sus derechos de soberanía territorial sobre la zona que se encuentra en la margen izquierda del precitado río; en consecuencia, el territorio de la Guayana Esequiba sobre el cual Venezuela se reserva expresamente sus derechos soberanos, limita al Este con el nuevo Estado de Guyana, a través de la línea del río Esequibo, tomando éste desde su nacimiento hasta su desembocadura en el Océano Atlántico...”
  



Mapa que señala el Espacio de Soberanía Marítima Venezolana que se reserva, como   Mar    Territorial mediante el Decreto Presidencial No 1152 del 09 de Julio de 1968

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