Proposta foi apresentada juntamente com várias medidas de um
plano de ação para auxiliar a crise migratório de venezuelanos em Roraima
Em 24/08/2017 às 13:00
Medidas foram anunciadas em coletiva de imprensa no Palácio 9
de julho, na manhã de hoje, 24,
Depois de apresentar a nove ministros do governo federal, em
Brasília, uma proposta de plano de trabalho como solução para a problemática de
migração desordenada de venezuelanos em Roraima, a Prefeita de Boa Vista,
Teresa Surita (PMDB), anunciou uma série de medidas para controle e auxílio aos
estrangeiros.
Entre as principais medidas anunciadas em coletiva de
imprensa no Palácio 9 de julho, na manhã de hoje, 24, estão a doação de um
aluguel solidário e alimentação para milhares de venezuelanos não –índios que
vivem em Boa Vista.
A ideia, que começará a valer a partir do dia 12 de setembro
e será custeada pelo governo federal, é repassar o valor dos alugueis entre R$
700 e R$ 1.200 a imobiliárias que concederão residências a famílias de até sete
pessoas.
Segundo a prefeita, ainda não há um cálculo para saber
quantos estrangeiros devem ser beneficiados. “Não sabemos a quantidade de
pessoas, mas está aberto e eles estão esperando tanto a relação das pessoas dos
aluguéis solidários como a das pessoas que queiram sair de Boa Vista”, disse.
Além disso, foram discutidos também durante a coletiva o
controle do fluxo de entrada dos migrantes com a exigência de apresentação de
carteira de vacina na fronteira entre Brasil e Venezuela, em Pacaraima.
A recepção dos venezuelanos na fronteira com a implantação de
um posto de recepção e triagem com a montagem de uma estrutura do pelotão de
fronteira do Exército Brasileiro em Pacaraima foi outro tema abordado, assim
como o Centro de Acolhimento em Boa Vista, que funcionará no prédio do antigo
terminal do Caimbé.
Um acordo com a Força Área Brasileira (FAB) também foi
fechado, com a disponibilização de um avião para levar os venezuelanos que não
quiserem permanecer em Roraima a outros Estados, como São Paulo, que já tem um
centro de acolhimento a estrangeiros.
Desde ontem, 23, a Prefeitura também iniciou um recenseamento
para determinar o número de habitantes venezuelanos na Capital. Somente no
primeiro dia e em apenas um ponto de Boa Vista, mais de 90 famílias foram
cadastradas.
Veja a foto 360 graus:
Matéria completa na edição impressa desta sexta-feira, 25.
2005 La Guayana
Esequiba – Zona en Reclamación. Instituto Geográfico Simón Bolívar
Primera Edición
La Guayana Esequiba Zona en
Reclamación
Terminología sobre cómo referenciar
la Zona en Reclamación-Guayana Esequiba.
Nota del editor del blog:
Al referenciarse a la República
Cooperativa de Guyana se deben de tener en cuenta los 159.500Km2, de
territorios ubicados al oeste del río Esequibo conocidos con el nombre de
Guayana Esequiba o Zona en Reclamación sujetos al Acuerdo de Ginebra del 17 de
febrero de 1966.
Territorios estos sobre los cuales el
Gobierno Venezolano en representación de la Nación venezolana se reservó sus
derechos sobre los territorios de la Guayana Esequiba en su nota del 26 de mayo
de 1966 al reconocerse al nuevo Estado de Guyana:
“...por lo tanto, Venezuela reconoce
como territorio del nuevo Estado, el que se sitúa al este de la margen derecha
del río Esequibo y reitera ante la comunidad internacional, que se reserva
expresamente sus derechos de soberanía territorial sobre la zona que se
encuentra en la margen izquierda del precitado río; en consecuencia, el
territorio de la Guayana Esequiba sobre el cual Venezuela se reserva
expresamente sus derechos soberanos, limita al Este con el nuevo Estado de
Guyana, a través de la línea del río Esequibo, tomando éste desde su nacimiento
hasta su desembocadura en el Océano Atlántico...”
Mapa que señala el
Espacio de Soberanía Marítima Venezolana que se reserva, como Mar
Territorial mediante el Decreto Presidencial No 1152 del 09 de
Julio de 1968
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